domingo, 26 de julho de 2009
Liberdade
Um balde de água fria em todos os meus desejos
As labaredas,
Antes ardentes em fogo
Esfriaram-se e o que restaram
Foi apenas o pó das cinzas.
As folhas secas que agora piso pelo caminho de volta pra casa representa
A cara opaca,
Os olhos de peixe morto,
As orelhas de abano
O sorriso apagado, sem graça e amarelado,
Que surgiram depois das geadas de inverno
Que sofrera meu coração.
- O que posso fazer agora?
- Esperar pelo inevitável,
Esperar pela amarga e profunda tristeza
Das lágrimas doloridas que ainda hão de rolar em meu pranto
E pelas várias súplicas por piedade e compaixão.
Não sei como agir
Estou tão confusa
Que quase posso comparar
Ao estado de obnubilação
Brincadeira é lógico que não!
Preciso prosseguir e isso é fato
Sou uma delinqüente
Cometo atos insanos
Profanos
Não quero mais enganos.
Quero transformações!
Fritiane Totallytchoisted.
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